O técnico Paulo César Carpegiani deixou o gramado do Palestra Itália perplexo. Para o treinador, o empate com o Palmeiras já seria um resultado injusto, mas a derrota, com um gol sofrido nos acréscimos, foi inexplicável.
"Eu já achava que o empate era injusto o que eu vou dizer da derrota? Não sei como a gente conseguiu perder esse jogo", disse o treinador.
O treinador disse que só tinha elogios à atuação do time, que, a seu ver, dominou o jogo no primeiro e no segundo tempo. "Estou plenamente satisfeito. A equipe demonstrou dentro de campo, mesmo pressionada pela torcida adversária, que tem condições de fazer grande campanha. O que me preocupa é a quantidade de gols que perdemos, lamentou.
"Exageramos no requinte em fazer o gol bonito e pagamos o preço por isso", completou o treinador, que evitou criticar o atacante Roger por perdeu dois gols frente a frente com o goleiro Marcos.
Carpegiani também tentou poupar a arbitragem, mas não cedeu à tentação de criticar o erro da auxiliar Márcia Bezerra Lopes Caetano por não ter marcado o gol de Roger em defesa que o goleiro Marcos teria praticado depois que a bola cruzou a linha do gol.
"Tivemos um gol legítimo contra o Sport e agora outro aqui. E a coincidência é que nas duas vezes os gols foram anulados por uma mulher", reclamou, referindo-se ao contestado impedimento apontado pela alagoana Ticiana de Lucena Falcão Martins.
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